@Leite2024byp
Olá!

Procedimentos cirúrgicos são exaustivos, invasivos e amedrontam por diversas questões... Não sei qual procedimento você realizou exatamente, mas seu espaço foi invadido e essa situação pode gerar muito desconforto e sofrimento.

O processo exige muita energia psíquica antes, durante e após toda a ação e independente da região, do momento de vida ou da intensidade que o processo foi, poderá existir pensamentos e sentimentos desorganizados e negativos.

Deixo como sugestão, que você encontre um profissional da saúde mental para te acompanhar a longo prazo e te acolher de forma mais efetiva. Assim, será melhor para você encontrar ferramentas para lidar com os seus pensamentos, sentimentos e comportamentos em um momento tão delicado.

@Nei80
Olá!

Ocorreram atos que podem gerar raiva, decepção, traumas e muitas emoções em ambos. Sentimentos que são, no contexto, interpretados de forma negativa... Cada um tem uma bagagem de vida e irá lidar com a situação de forma diferente.

Por este motivo, sugiro que você de um espaço de tempo, antes de entrar em contato para resolver a situação...

Tudo ocorreu recentemente, ela pode ainda estar digerindo o que aconteceu e não querer contato por agora... Não sabemos de fato a reação dela após os atos, mas, será importante respeitar o espaço que ela está impondo.

Durante esse tempo, seria interessante você refletir sobre os acontecimentos. Lembrando, que todo ato tem a sua consequência e não conseguimos mudar o que já aconteceu, mas, é possível mudar hábitos e comportamentos para que nada ocorra novamente.

Ter o "temperamento esquentado" talvez não seja a forma mais saudável para lidar com as relações e pensando no seu bem-estar, deixo como sugestão você iniciar a terapia individual a longo prazo, para cuidar de você mesmo e desenvolver habilidades para lidar com suas emoções e situações.

Como segunda opção, você poderá sugerir a terapia de casal, onde vocês podem realizar juntos e identificar comportamentos, pensamentos e situações que podem ser mudados para manter uma relação saudável.

Por agora, procure ajuda terapêutica, reflita sobre tudo o que vem acontecendo e o que aconteceu para depois encontrar formas de resolver a situação.

Encontre técnicas de relaxamento para aliviar a ansiedade e estresse que podem estar sendo gerados, neste momento.

@maria
Olá!

O ideal seria iniciar um acompanhamento terapêutico com a abordagem Terapia Cognitiva Comportamental, para compreender o seu contexto de vida, quais raízes essa dificuldade possui e quais ferramentas poderiam ser adequadas para você, dentro da sua realidade.

A principio, você pode se organizar antes das apresentações...

Encontrar ferramentas que te tragam segurança, estímulos para você desenvolver um raciocínio e encontrar um ponto de segurança no ambiente físico.

Sugiro que você faça uma lista com a ordem dos tópicos (assuntos), em ordem logica da apresentação e em seguida, escreva na frente dos tópicos os seus conhecimentos sobre o assunto. Assim, o seu cérebro se adaptará ao assunto, te ajudando a criar estímulos para criar uma linha de raciocínio.

Prepare uma apresentação com palavras especificas, ao qual também poderão ser um estimulo para trazer lembranças sobre uma linha de raciocínio, no momento da apresentação...

Outra alternativa, seria você treinar com pessoas próximas a você, como os familiares, amigos e para você mesma. Te ajudará a ter o contato para se adaptar aos poucos com a atenção de outras pessoas em você.

Se ouvir apresentando, também pode ser uma forma de encontrar pontos de melhorias em sua fala ou na forma de apresentação.

Encontrar no ambiente um ponto de segurança seria importante... Ter uma pessoa presente que poderá te auxiliar caso necessário... Olhar fixo para um ponto/pessoa enquanto apresenta, para não focar sua atenção nas outras pessoas te observando.

Antes de iniciar as apresentações, você pode realizar técnicas de respiração ou relaxamento para aliviar a ansiedade e o estresse que o momento gera.

As vezes, não conseguimos identificar sozinha o ponto que realmente precisa ser trabalhado, achamos que é algo em nós, mas na verdade pode ser a forma que você conduz/produz, o ambiente, a sua rotina anterior a apresentação que podem contribuir para a ansiedade e outros pontos...

Quando puder, sugiro que inicie um acompanhamento para desenvolver essa habilidade.

@millecqr
Olá.

Sugiro que você inicie o seu cuidado buscando por psicólogos com a abordagem Terapia Cognitiva Comportamental, para te auxiliar neste momento de vida em que você está.

Iniciando o acompanhamento terapêutico, o profissional pode avaliar de forma aprofundada e ser for necessário, realizar encaminhamentos.

Qualquer dúvida, estaremos a disposição!

@meu-nome
Olá!

Percebo em sua fala uma exaustão da sua parte, pois, você relata acontecimentos que ocorrem com outras pessoas e atinge você de alguma forma, mas, você está sempre disposta a cuidar e resolver as questões pelo o outro (seja o seu parceiro ou os filhos).

Sinto falta de um cuidado com você mesma.

O olhar carinhoso e cuidadoso está sempre sobre o outro e nunca sobre você... Vai chegar um momento em que a sua mente e o seu corpo irão pedir por ajuda, e esse momento pode gerar muitos sentimentos, angustias e sintomas.

A confusão, o se sentir culpada, sentir que não está dando conta, estresse, insegurança... Já são sinais que você precisa de cuidados. Talvez, por este motivo você esteja reativa as situações, e tem sentido irritabilidade, nervosismo e etc.

Sugiro, que você comece um acompanhamento terapêutico, para obter uma rede de apoio... Passar por todas as situações sem estar próximo a familiares e amigos, acaba sendo angustiante, pois, você tem que lidar com tudo sozinha.

Sozinha não conseguimos identificar, compreender e pensar em formas de lidar com tudo o que acontece.

Procure por grupos terapêuticos, terapia individual e/ou terapia familiar ou para casais. Será uma estratégia, para assim iniciar uma linha de cuidados com todos e principalmente com você mesma.

Precisamos reorganizar seus pensamentos, sentimentos e entender o que tem feito ou não sentido para VOCÊ! Não é egoísmo da sua parte cuidar de você mesma e escolher fazer o que te faz bem!

@Claudia
Olá!

O sentimento de perda, pode gerar diversas emoções e comportamentos em nós, quando estamos em um processo de luto passamos por muitas fazes, como negação, raiva, depressão e muitos outros sentimentos.

Não sabemos, por quanto tempo durará essas fases... O que acaba gerando angustia, sofrimento e reflete em todas as áreas da vida. As vezes, por este motivo nos sentimos perdidos e tristes.

Dependendo da significância que a sua mãe tem para você, essa perda pode estar mexendo com outras coisas, que você não esteja conseguindo identificar e isso pode gerar desconforto.

Sugiro, que você faça acompanhamento terapêutico para conseguir de fato compreender o que está acontecendo, em que fase do luto você está e de qual forma essa situação pode ter acionado outros gatilhos em você.

E assim, desenvolver formas de como lidar com suas emoções, reorganizar os seus pensamentos e gerar bem-estar e outra perspectiva sobre a situação.

@Mary
Olá!

Não ter a perspectiva de felicidade de vida, se isolar, não ter energia para as atividades diárias ou situações com outras pessoas, são pontos que precisam ser observados e analisados com atenção.

Pois, podem desenvolver muitas angústias e sofrimentos para você.

As vezes, não encontramos o tratamento correto para nos ajudar. Por este motivo, sugiro que você inclua outras formas de cuidado, como por exemplo:

Acompanhamento psicológico + Acompanhamento psiquiátrico Realização de exames médicos, para averiguar se não há déficit de vitaminas ou outras situações que podem estar prejudicando as suas funções cognitivas e fisiológicas Observar os hábitos diários, como exercício físico, alimentação, lazer.. Tudo pode desencadear ou contribuir com os seus sintomas.

Outro ponto importante, é o tempo do processo de cuidado.

As vezes, não sentimos diferença de imediato quando iniciamos um cuidado com nós mesmos, pode levar tempo, e não conseguimos mensurar esse tempo.

Nossos pensamentos, pode usar todos esses pontos contra nos mesmo, por isso, persista e procure outra formas de cuidado...

Pois em sua fala, você relata já ter tido a sensação de felicidade, por este motivo, conseguimos entender que você está passando por uma fase angustiante e fases são passageiras.

Persista e procure outros profissionais se for necessário, para conciliar diversas formas de cuidados e conseguir encontrar ferramentas para o seu bem-estar biopsicossocial.

@Denise
Olá!

São muitos pontos que precisam ser analisados com atenção e carinho... Vejo em seu relato, uma pessoa com traumas do passado que ainda não foram elaborados e estão refletindo nos comportamentos em sua vida hoje.

A maternidade não é algo fácil, independente se você possui ou não problemas com o passado...
São novas pessoas, novas fases, novas gerações, novos recursos, novos hábitos e a perspectiva de vida muda em todos os sentidos.

Você não está fazendo errado, esta apenas transmitindo o que você recebeu, como se estivesse replicando os comportamentos de formas diferentes, que está surtindo o mesmo efeito negativo para você e o outro.

Não tem como passar para o outro, aquilo que você não recebeu ou não aprendeu. Sua mãe, talvez faltou em muitos sentidos com você, por também não saber ou ter coisas saudáveis para te passar...

Pensando nesse sentido, não tem problema você falha com os seus filhos, você está em um processo de aprender a oferecer o melhor para eles. O importante é você perceber, reconhecer e querer ajuda para fazer diferente.

Suas atividades exigem muita energia de você, e pelo seu relato você não encontra formas de repor essa energia e não possui uma rede de apoio estabelecida para te auxiliar, o que gera sobrecarga física e emocional.

A perda da sua mãe está recente e você pode estar passando por um luto, onde aflora todas os sentimentos que estão guardados com você e também exigem energia emocional.

Toda essa sobrecarga pode gerar desanimo, pensamentos negativos, cansaço, ansiedade, autocobrança, angustias e sofrimentos. Seu corpo e o seu cérebro vão querer sanar essas necessidades de alguma forma, e deitar para dormir e não acordar mais seria o mais fácil, mas não é o mais saudável.

Então, pensando em uma linha de cuidado para você, sugiro que iniciei a terapia a longo prazo o quanto antes... Para você conseguir reorganizar, compreender o que precisa ser cuidado e encontrar ferramentas para lidar com todas as suas demandas.

Talvez, agora você não saiba por onde começar...

Mas, na plataforma Fepo você encontra profissionais disponíveis de forma online e de fácil acesso, onde poderá facilitar para você e sua rotina diária.

Qualquer duvida, estaremos a disposição pelos canais de comunicação WhatsApp, Apoio emocional e acolhimentos.

@viih-JAJ
Olá!

Em seu relato percebo o quão a situação está sendo angustiante para você, pois, as fases gestacionais não são fáceis, passar pelo processo do parto não é fácil e após o nascimento da criança muitas coisas podem mudar.

Naturalmente você ficará mais sensível emocionalmente, terá outras percepções sobre uma situação e passará por um processo de adaptação com a bebê. Estar nesse processo já é extremamente exaustivo e desencadeia muitos pensamentos, sentimentos e angústias.

Quando o ambiente externo (cônjuge, familiares, amigos, condições e etc) contribuem para essas angústias, o processo se torna mais pesado do que o normal... Nesse momento, precisamos identificar o que sentimos e desenvolver ferramentas para lidar com tudo.

Talvez sua mãe não esteja sabendo lidar com a nova fase, e você não esteja sabendo lidar com os comportamentos dela. Uma coisa vai desencadeando a outra, até se tornar uma situação sofrida para todos.

Seria importante você encontrar estratégias para estabelecer limites...
Por exemplo:

Explicar como você se sente para ela Explicar o porque não querer que tenham tal atitude com a criança, como por exemplo a alimentação (talvez ela não tenha conhecimento dos cuidados, por ser de outra geração) Tomar medidas maiores quando você se sentir invadida Propor uma rotina de horários, visitas e o que fazer com a criança Estabelecer limites e ser persistentes a eles, mesmo que ela não respeite Realizar uma lista de prioridades, para conseguir estabelecer esses limites Entender o seu espaço como mãe e o espaço dela como avó (talvez não esteja claro para ninguém)

Sugiro que você também faça acompanhamento terapêutico com profissionais, e converse com pessoas para aprender formas de estabelecer esse limite.

Importante você mesma reconhecer a sua capacidade e valores maternos, compreender o espaço de cada um e lidar da melhor forma possível.

@andre-luis
Olá!

Será importante identificar o que a ação significa para você... O que você sente e pensa antes, durante e após o ato?

Segue algumas perguntas que você pode refletir:

Se torna um ato prazeroso para si? Será uma forma que você encontrou para agradar/satisfazer o outro? Pode ser um gatilho para acionar alguma lembrança especifica? Pode ser a forma que você aprendeu de sentir prazer? E não conhece outras. Você considera um ato saudável?

Se em algum momento não fez sentido para você ou te trouxe algum questionamento se é correto ou não, procure realizar terapia para compreender a situação como um todo.

@valerio
Olá!

As vezes passamos por tantos momentos de sofrimento e achamos que a melhor solução é tirar a própria vida, morrer, sumir... Só queremos nos livrar de toda angustia.

Esse comportamento não resolverá o problema!

Procure por ajuda, por acolhimento, por uma rede de apoio... Precisamos compreender e aprender que temos outras escolhas para sanar as nossas angústias, as possibilidades são imensas, talvez você só não esteja conseguindo identifica-las.

Deixo como sugestão o início da terapia, aproximação de familiares e amigos que você confia e/ou profissionais que possam te auxiliar.

Quando estiver em sofrimento, utilize esses serviços:

Serviço de acolhimento da plataforma Fepo de forma online Numero para acolhimento em ligação 188 (cvv).

Você conseguirá e tem capacidade para encontrar outras opções e lidar com tudo.

@valerio
Olá!

Não ver mais sentido na vida, pode significar que você passou ou esteja passando por algo que se tornou pesado emocionalmente para você e tem te impedido de encontrar soluções para resolver.

Temos a capacidade de conseguir aprender a lidar com tudo e encontrar diferentes formas de solução para as situações. Porem, é um processo muitas vezes longo e árduo.

Procure por ajuda, estabeleça uma rede de apoio e por profissionais para te auxiliar... Agora, talvez, nada faça sentido por você estar dentro da situação, mas um olhar diferente e um cuidado maior te ajudará a identificar outras visões de vida.

Deixo como sugestão a terapia e o acolhimento emocional disponibilizados na plataforma Fepo e também em qualquer momento de angústia ligue para o numero 188 (CVV), para poder desabafar, tirar duvidas e receber um acolhimento.

@AnaCrysty
Olá!

Quando passamos por uma experiência traumática, não sabemos quanto tempo levaremos para conseguir lidar com os sintomas e as consequências de tudo o que aconteceu.

Nosso corpo reage antes, durante e após a situação.

O ponto principal que sugiro é que você realize acompanhamento psicológico, de preferência com uma frequência semanal... Para assim, conseguir compreender tudo o que você passou, o que está acontecendo agora e desenvolver a melhor forma de lidar com a situação.

Quando sofremos um trauma em uma área da nossa vida, ele pode refletir por diversas outas áreas... Podemos confirmar essa questão, com o comportamento de estar "perdida" e não saber o que fazer.

Em seguida, estabeleça uma rede de apoio... Se aproxime de familiares, amigos e procure por grupos terapêuticos que compartilhem da mesma dor que você, assim, você conhecerá a experiência de outras pessoas, a forma que lidam e como superaram a mesma situação que você.

Esse serviço pode ser encontrado em programas do governo e delegacias especializadas para mulheres.

Iniciando o cuidado com você mesma, começará a trilhar um caminho para resolver todas as outras questões. O importante é dar o primeiro passo.

Em relação ao agressor, por mais que não tenha contato com ele, as consequências do tempo vivido ficam com você e pode te causar muito sofrimento, mas, você conseguirá identifica-las e reorganiza-las de forma saudável com o acompanhamento.

Em maiores situações, acione as autoridades e eles te direcionarão a melhor forma de conduzir o caso.

Não desista, é um processo e agora o cuidado será sobre você.

@L-S
Olá!

Vejo em seu relato muitos processos em abertos ao mesmo tempo e todos sob sua responsabilidade.

A maior parte deles você não tem o controle e isso pode ser angustiante, esperar pelo tempo, por uma decisão ou compreensão do outro.

Todas as situações acima citadas, podem gerar muito estresse, ansiedade, medo, frustração e desenvolver outras coisas.

O período de gravidez pode influenciar em mudanças de humor, saúde ou disposição. Mas também, pode sofrer reflexo com tudo o que está acontecendo.

Sugiro que você comece estabelecendo uma rede de apoio, em todas as cidades existem órgãos e ONGs que podem te auxiliar em questões sociais, de segurança e saúde.

Utilize desses recursos para delegar algumas responsabilidades, que podem por algum momento te auxiliar.

Por agora, sugiro que a cachorrinha possa ser cuidada por uma ong que ofereça serviços aos animais e vocês podem ir visitar com frequência e quando outros pontos se regularizarem, podem trazer ela aos cuidados de vocês novamente.

O desejo de querer resolver tudo de uma vez pode fazer com que você não consiga traçar uma rota para se organizar.

Por este motivo, procure acompanhamento profissional… Na plataforma Fepo, oferecemos a terapia de forma online e de fácil acesso, o que pode te auxiliar em relação a sua saúde mental e adquirir ferramentas para lidar com um momento tão delicado.

@leti
Olá!

Ansiedade pode ser algo desgastante e sofrido em muitos sentidos. A intensidade e frequência em que os sintomas e as crises ocorrem podem influenciar em muitas áreas da vida e desencadear outras questões.

Tendemos a potencializar o que sentimos e pensamos, o que se torna angustiante e nos faz ter interpretações errôneas sobre as situações e nós mesmos.

O ambiente em que estamos e as pessoas com quem convivemos, podem oferecer gatilhos para que esses sintomas apareçam.

O que me chamou atenção em seu relato foi a frase “desde pequena”… A bagagem de vida que carregamos, pode vir com muitas experiências que foram negativas e/ou positivas pra cada um de nós e nossa mente e corpo irão reagir de alguma forma.

Nesse sentido, seria interessante compreender o que cada experiência significa para você, o que você pode estar ou não potencializando e como o seu contexto de vida pode contribuir ou não para as crises e sintomas.

O seu sofrimento não é frescura, ele existe, você sente e o seu corpo está te avisando que algo precisa ser cuidado.

O outro não consegue ver ou sentir da mesma forma que você, ou as vezes apenas não consegue compreender.

Sugiro que procure por ajuda profissional, será importante para o seu bem-estar e saúde mental e fará diferença em todas as outras áreas da vida.

@andressaThays
Olá!

Em muitas situações podemos nos sentir dessa forma, e cada pessoa irá interpretar de forma individual o que acontece.

Para compreender melhor sua necessidade, sofrimento e/ou angustia, será importante realizar uma análise aprofundada sobre o que pode estar acontecendo e identificar quais fatores tem te deixando dessa forma.

As vezes, estar nesse estado tenha gerado sofrimento em alguma área da sua vida, podendo dificultar a execução das responsabilidades diárias, interferindo nas suas relações interpessoais e intrapessoal, em sua saúde e outros pontos...

Será de extrema importância que você procure por ajuda profissional a longo prazo.

Não é fácil encontrar energias para iniciar uma linha de cuidados, mas, na plataforma Fepo você encontrará esse acolhimento á longo prazo, de forma online e de fácil acesso, assim, facilitará em seu tratamento para iniciar o cuidado com você mesma.

@wevellin-lima
Olá!

Felicidade é um estado de plenitude, é o equilíbrio entre o corpo, emocional e espiritual.
Uma emoção positiva que gera bem-estar.

Quando algo não vai bem, pode desencadear angustias e refletir em diversas áreas da vida.

Em que aspecto você deseja alcançar essa felicidade?
O que "ser mais feliz" representa para você?

Caso precise conversar, em nossa plataforma disponibilizamos profissionais para realizar acolhimento e acompanhamento terapêutico para te auxiliar nesse ponto.

Espero que você consiga encontrar formas de alcançar essa plenitude.

@Steh_azevedo
Olá!

A procrastinação pode desenvolver sentimentos de culpa, vergonha, estresse, ansiedade e outras sensações. Lidar com o ato da procrastinação e/ou as suas consequências, não é fácil.

Será importante identificar o porque dessa procrastinação, pode ser um comportamento adquirido no decorrer da sua vida ou um comportamento de um quadro psicológico?

Sugiro que você faça uma analise aprofundada, acompanhada de um profissional para conseguir identificar.

Identificando, o próximo passo será encontrar ferramentas adequadas, que te auxiliam nas suas responsabilidades diárias.

As vezes, usamos estratégias que parecem ser boas, como criar uma lista de afazeres, mas não percebemos se realmente está sendo eficaz ou se está tendo o efeito contrario e ao invés de ajudar, pode estar desencadeando desconforto e sofrimento.

Através do acompanhamento terapêutico, você poderá descobrir ferramentas que sejam reforçadoras para você e melhorar o seu desempenho em suas responsabilidades.

O ato de estudar é desconfortável, exige muita energia, atenção, concentração e as vezes fazemos de uma forma que não é saudável para nós e, por isso, gera culpa e outras sensações angustiantes.

Por este motivo, precisamos compreender o que pode estar gerando esse desconforto, é a "obrigação" de ter que cumprir os afazeres de uma lista? Possui dificuldades em concentração? É o ambiente externo? Não tem energia e/ou estímulos para estudar?

Através do acompanhamento com um profissional, você conseguirá identificar, aprender a lidar e encontrar ferramentas para te auxiliar diariamente.

@zqwxzz
Olá!

Compreendo que talvez sua experiência com o órgão publico não tenha sido positiva, e suas vivencias no decorrer dos anos também não. Alias, você relatou situações de perdas, como a separação dos pais, término do relacionamento, afastamento do emprego, são situações que nos deixam sem norte de vida, como se não conseguíssemos ter uma direção para seguir.

Os quadros psicológicos que você apresentou, podem e tem grandes chances de potencializar todas essas situações, tornando o processo mais doloroso, pesado e sofrido.

O tratamento medicamentoso, também trás efeitos colaterais e grandes chances de interferir em nosso humor e na perspectiva em relação as situações da vida, uma vez que deixa de surtir efeito ou não seja apropriado ao seu organismo.

Talvez, solicitar em outra cidade, outro CAPS, um acolhimento com outros profissionais, não seria interessante? Poderá ter uma segunda visão sobre todo o tratamento e receberá novos cuidados.

Procurar ajuda de forma online em ong's, programas que oferecem apoio emocional de forma gratuita também é uma opção, poderá te auxiliar nos momentos de crises, trazendo novos repertórios de ferramentas para você lidar com todas as situações.

O sofrimento, existe. A angustia, existe. As ideações suicidas, existem. Os sintomas psicossomáticos, existem. Recaídas, também existem e fazem parte do processo. A questão não é sobre você sair dessa, é sobre aprender formas de lidar, para que a situação não tenha controle sob você.